Sobre o que você quer saber?







segunda-feira, 27 de abril de 2015

Perigos da obesidade na gravidez


Uma gestante obesa precisa de cuidados especiais durante a gravidez. São maiores os riscos de diabetes gestacional e hipertensão, por exemplo, doenças que podem trazer complicações importantes a ela e ao bebê.
Dra. Karina Zulli, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz, afirma que estas mulheres precisam de acompanhamento médico mais rigoroso. “Um acompanhamento multidisciplinar, com nutricionista, educador físico, fisioterapeuta, psicólogo e médico pode ser muito eficaz.”
Com o educador físico, ela tem o incentivo à prática de exercícios com regularidade. “O psicólogo, por sua vez, pode ser importante para ajudá-la com a manutenção do peso devido à grande guerra emocional também travada por estas pacientes”, explica a especialista.
A atenção aos cuidados alimentares também é essencial para que não haja ganho de peso algum ou que ele seja o menor possível – no máximo, 5 kg durante toda a gravidez.
Em muitos casos, a gestante tem o hábito de ingerir alimentos com excesso de gorduras e carboidratos. Por outro lado, não consome alimentos mais saudáveis, como frutas e verduras.
Dra. Karina ressalta que durante a gravidez, a paciente geralmente está mais disposta a aceitar novas regras alimentares, uma vez que se sente responsável por estar gerando uma vida.
Este pode ser o momento ideal para a reeducação alimentar desta mulher e, consequentemente, das pessoas que vivem com ela.
#RedeDOr #obesidade #gestacao #gravidez

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Exercício físico é ouro de lei para quem convive com a doença de Parkinson

O blog Casa Saudável publicou um texto bem interessante sobre os benefícios dos exercícios físicos para pacientes com Parkinson. O pilates, por exemplo, pode melhorar a marcha, o equilíbrio, a força e a flexibilidade das pessoas que sofrem com a doença. 

No post, Cinthya Leite, autora do blog, entrevista Dr. Igor Bruscky, neurologista do Hospital Esperança Recife, que esclarece como normalmente é realizado o diagnóstico da doença e o tratamento dos pacientes. 



Para ler o texto completo, acesse: http://scup.it/8k4v

#RedeDOr #EsperancaRecife #Parkinson

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Sete em cada 10 mulheres que têm cólicas fortes na adolescência poderão ter endometriose



Segundo dados da Sociedade Mundial de Endometriose (SME) 176 milhões de mulheres sofrem de endometriose em todo o mundo. No Brasil, esta doença atinge cerca de seis milhões de pessoas. “Caracterizada pela presença de tecidos semelhantes ao endométrio fora do útero, esta patologia pode causar cólicas, dores durante a relação sexual e dificuldade de engravidar”, explica Dr. Alysson Zanatta, ginecologista do Hospital Santa Luzia, em Brasília.

Além do desconforto abdominal, outros sintomas podem indicar endometriose. “Fortes cólicas acompanhadas de náuseas e dores na região lombar também podem ser sinais da enfermidade. Porém, há mulheres que não apresentam nenhum destes sintomas e/ou não têm complicações para engravidar. Por isso, elas devem ter um acompanhamento regular da saúde ginecológica”, esclarece o especialista.

O médico alerta que aquelas que têm histórico familiar desta doença devem ter atenção redobrada. “Se a sua mãe tem endometriose, você tem cerca de 7 vezes mais chances de sofrer deste problema ao longo da vida. Por isso, mulheres que têm histórico genético desta doença precisam ficar muito atentas à saúde ginecológica, desta maneira é possível fazer o diagnóstico precocemente e iniciar um tratamento”, ressalta.

E não esqueça de que o acompanhamento médico deve ser iniciado desde as primeiras menstruações. “Ao contrário do que muitos pensam, nem sempre é normal sentir muita cólica durante a adolescência, isto pode indicar que algo não está indo bem. As meninas que sentem dores muito fortes precisam de uma atenção especial, já que sete em cada 10 mulheres que têm cólicas fortes durante a adolescência poderão ser diagnosticadas com endometrioses no futuro”, observa.

Tratamentos

O diagnóstico da endometriose pode ser feito pela história clínica, por meio do exame de toque vaginal, da ultrassonografia transvaginal e/ou da ressonância magnética. “Uma vez detectada a doença, a mulher deve ser orientada sobre qual o melhor tratamento para o seu caso. Em geral, aquelas que sentem apenas dor podem tomar medicação hormonal para controlar os sintomas ou se submeterem à cirurgia para remoção total dos focos da patologia, a qual costuma ser mais efetiva. Já para as que têm dificuldade de engravidar, são indicados os tratamentos de reprodução assistida e/ou o procedimento cirúrgico”, conclui o ginecologista.

#RedeDOr #HospitalSantaLuzia #endometriose

Amamentação depois da radioterapia

Vânia Castenheira, autora do livro  "Minha Vida Comigo", publicou em seu site www.minhavidacomigo.com.br um texto muito esclarecedor sobre a amamentação após a radioterapia.
No post, ela entrevista a Dra. Lilian D’Antonino Faroni, Médica Radio-Oncologista da Oncologia D`Or e do INCA.
 Dra., pode elucidar-me sobre este assunto?
As mulheres com Câncer de Mama em estádio inicial, após decisão do Mastologista e da própria paciente, podem ser submetidas a tratamento cirúrgico conservador, ou seja, retira-se apenas o segmento acometido. Nestes casos, quase sempre está indicado um tratamento complementar de Radioterapia, que é uma prevenção para reduzir a chance de recidiva local da doença. Com relação à chance de produção de leite na mama irradiada, existem, por incrível que pareça, poucos trabalhos na literatura sobre o tema, mas uma revisão recente mostra que 30 a 50% das mulheres produzem leite na mama tratada. Nem todas são capazes de amamentar, já que a produção pode ocorrer, mas não ser suficiente para o bebê. Claro, que tudo isto é para a mama que foi tratada com Radioterapia. A mama contra-lateral, a que não recebeu tratamento, continua sua produção normal. (reprodução)
Para ler conteúdo completo, acesse: http://scup.it/8hhn
#RedeDOr #OncologiaDOr #cancer #radioterapia

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Por que é necessário fazer exame médico antes da prática regular de exercícios físicos?

É fundamental realizar uma consulta médica antes de praticar exercícios físicos regulares. De acordo com o Dr. Wilson Mathias Junior, cardiologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, esta avaliação é importante tanto antes quanto após os 40 anos.
Indivíduos com menos de 40 anos devem passar por uma consulta e realizar exames para identificar possíveis cardiopatias genéticas ou orovalvares (nas valvas cardíacas), que podem resultar em morte súbita.
Após esta idade, o objetivo da avaliação é evitar o infarto ou morte súbita após a prática de exercícios.
Dr. Wilson Mathias Junior ressalta que o fato de ser cardiopata não necessariamente impede o indivíduo de praticar exercícios físicos. Neste caso, o acompanhamento médico é essencial para estimar o nível máximo de esforço permitido, que é obtido no teste cardiopulmonar. “Em alguns casos, o paciente pode praticar exercícios não competitivos, desde que o nível de esforço seja dosado."
#RedeDOr #exercícios #cardiologia